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quarta-feira, 29 de junho de 2011

ACEITAMOS AOS POUCOS O QUE NUNCA TOLERARÍAMOS DE SÓ UMA VEZ. POR QUE?

Fonte: http://linkanexo.blogspot.com/2011/05/armadilhas-illuminati.html

Uma rã nadava tranquilamente dentro de uma panela com água fria. E assim continuou, mesmo depois de aceso um fogo brando debaixo da panela, que começou a aquecer a água lentamente. A água morna tornava o ambiente ainda mais agradável e convidativo para nadar.
A pouco e pouco a água foi ficando mais quente. Um pouco mais do que a rã gosta, mas ela não se transtorna com o facto, porque o calor tende a cansá-la e a entorpecê-la. Quando a água fica mais quente a rã começa a achá-la desagradável mas, como já está algo debilitada, vai aguentando e esforçando-se por se adaptar às novas condições.
A temperatura da água continua a subir progressivamente, sem mudança brusca, até ao momento em que a rã acaba por ficar cozida e morrer, sem nunca ter tentado saltar para fora da panela.

Se, ao invés deste processo, a rã tivesse sido metida repentinamente numa panela com a água já bastante quente, ela teria dado um golpe de pernas e pulado imediatamente para fora dela.

ACOSTUMAR É IGNORAR

“O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?”O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada. “Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo.” “Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão.” O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para onde ele queria e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de “proteção”, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de “bem-estar social”, medicina e medicamentos “gratuitos”, sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.

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